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- A atleta de 18 anos revelou que um dos seus 'grandes objetivos', enquanto surfista é 'impulsionar o surf feminino'.
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Desde a época passada que a World Surf League (WSL) adotou uma política única em termos de prémios, isto é, os homens e as mulheres passaram a auferir o mesmo prize money nas principais provas.
Dentro deste enquadramento igualitário, a jovem Caroline Marks ao vencer o Boost Mobile Pro Gold Coast, na Austrália, tornou-se na primeira competidora do Women's World Tour a conquistar um evento principal da WSL com o mesmo prize money do que o setor masculino.
Uma importante mudança de paradigma, que deixou Marks bastante contente. Caroline é uma atleta norte-americana que está a dar os seus primeiros passos na elite mundial do surf e que faz parte de uma nova geração no que diz respeito às questões da igualdade de géneros.
"O engraçado de tudo isto é que o surf é a primeira atividade que está a indicar o caminho para a igualdade de pagamento entre homens e mulheres. Sempre foi um desporto dominado por homens, mas nos últimos cinco anos começaram a diminuir as diferenças entre géneros", explicou a vice-campeã mundial de 2019 em entrevista à conceituada revista norte-americana 'Sports Illustrated'.
Nesta conversa, a atleta de 18 anos revelou que um dos seus "grandes objetivos", enquanto surfista é "impulsionar o surf feminino".
"Quero ser vista como a atleta que alavancou a progressão do surf feminino, nomeadamente em termos de surfar ondas grandes, fazer aéreos e mais tubos", concluiu Caroline Marks.
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FotografiaWSL
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FonteRedação
