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  • Justine Dupont critica WSL pela medição do novo recorde do Guinness
    14 setembro 2020
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  • Há nomes pesados a saírem em defesa de Justine Dupont, como Andrew Cotton, Albee Layer e até Garrett McNamara.
  • Na semana passada a WSL, entidade que rege os Big Wave Awards, anunciou um novo recorde mundial para a maior onda surfada por uma mulher, com a brasileira Maya Gabeira a melhorar o registo que já lhe pertencia, graças às ondas gigantes surfadas na Praia do Norte, na Nazaré. Em jogo estava também a possibilidade de recorde do Guinness por parte da francesa Justine Dupont e há muito que se previa que haveria mesmo novo recorde mundial, faltando apenas saber quem seria a nova recordista. Só que a decisão final não caiu bem a Justine Dupont, que se mostrou injustiçada com o desfecho.

    Em primeiro lugar, a francesa questiona os critérios utilizados pela WSL para fazer a medição e a homologação do recorde, frisando que a equipa de cientistas por trás das medições usar termos pouco objetivos, como por exemplo “aproximadamente”, para falar do tamanho e da diferença das duas ondas. Depois, Justine questiona ainda o facto de o prémio ter sido atribuído a uma onda que não foi completa, pois Maya Gabeira acabou por cair engolida pela espuma.

    “Decidi rir-me disto tubo, mesmo estando muito magoado com uma decisão que considero totalmente injusta”, começou por atirar a big rider francesa na sua conta de Instagram. “Sinto-me desapontada e envergonhada com esta organização que diz representar o nosso desporto. Para a onda masculina não precisaram de cientistas para saberem a medição. Mas para as mulheres, depois de um adiamento de um mês, e de consultarem especialistas, chegaram à conclusão de que a outra onda é maior por ‘aproximadamente’ 2 ou 3 pés”, continuou Justine.

    Justine argumenta ainda que a equipa que fez a medição estipulou que as duas surfistas têm altura idêntica, o que afirma ser falso; que as ondas estão à mesma distância dos fotógrafos, o que também diz ser falso por se tratarem de dois picos diferentes; diz que definiram o bottom da onda de Maya Gabeira dois metros abaixo de onde o lip quebrou; e, por fim, insinua que usaram imagens que foram submetidas após a data limite das submissões.

    Perante este post, foram várias as reações entre a comunidade do surf, com muita gente a mostrar solidariedade para com Justine, sobretudo os franceses, onde se inclui o antigo futebolista e campeão mundial Bixente Lizarazu, atualmente um surfista dedicado, ou o bodyboarder Pierre Louis-Costes e a top do WWT Johanne Defay.

    No entanto, há nomes pesados a saírem em defesa de Justine Dupont, como Andrew Cotton, que também deseja ver regras mais claras por parte da WSL, Albee Layer, que argumenta que os surfistas não deveriam aceitar recordes de ondas incompletas, e até Garrett McNamara, que compara este caso com o da onda de Benjamin Sanchis, também na Nazaré, que nem sequer entrou na contagem por o mesmo não a ter completado.

     

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