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  • Sally Fitzgibbons antecipa revolução no surf feminino
    12 junho 2020
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  • Após 11 temporadas no WWT e com o passaporte para Tóquio já garantido, Sally, de 29 anos, garante que ainda se sente uma “jovem a aprender”.
  • Se para muitos o regresso das competições de surf a nível internacional ainda é uma incógnita, para outros não há assim tantas interrogações. Bem pelo contrário. A top australiana Sally Fitzgibbons acredita que esta paragem foi útil para originar uma revolução no surf feminino. E porquê? Porque antecipa a chegada em força do surf progressivo às provas femininas.

    Numa entrevista concedida ao site olímpico, Sally explica esta sua ideia, que assenta no facto de muitas das competidoras terem tido tempo durante a quarentena para treinarem manobras mais técnicas e específicas, que requerem muita dedicação. “Penso que as manobras aéreas vão aparecer em grande quando retomarmos a competição”, atirou a australiana.

    “Vamos assistir a uma mudança de paradigma. Os aéreos são muito difíceis de fazer. Todas aquelas manobras que vemos nos filmes de surf são bastante técnicas. Sempre fui fascinado por elas. Refugiada na sua terra natal, a sul de Sydney, Sally admitiu ter tido o tempo necessário para juntar manobras aéreas ao seu reportório, estando desejosa de mostrá-las.

    Fitzgibbons deu o exemplo de alguns especialistas do circuito masculino em que se inspirou. “Quando vemos surfistas como Filipe Toledo ou Italo Ferreira ficamos com a sensação que eles nunca passam por situações complicadas ou se magoam, porque aterram de uma forma tão eficaz que fazem parecer as coisas simples. No entanto, essa é a beleza deste desporto. Dei alguns aéreos grandes a treinar, mas é com a pressão inerente à competição que tenho de fazê-los. São manobras super arriscadas”, frisou.

    Após 11 temporadas no WWT e com o passaporte para Tóquio já garantido, Sally, de 29 anos, garante que ainda se sente uma “jovem a aprender”. É dessa forma que pretende continuar a lutar por um título mundial que sempre lhe escapou por pouco. Além, claro, de alimentar o sonho de conquistar uma medalha na estreia do surf nos Jogos Olímpicos.

     

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