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- A publicação norte-americana 'Washington Post' fez uma compilação de como são as idas à praia em alguns países.
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A atual pandemia de Covid-19 veio alterar de um dia para o outro a nossa forma de viver em sociedade. Manter o devido distanciamento social passou a ser regra em todos os nossos movimentos.
Como tal, neste contexto pandémico, as idas à praia passaram a ser bem diferentes daquilo a que estávamos habituados. Perante este cenário, a publicação norte-americana 'Washington Post' fez uma compilação de como estão a ser as idas à praia em alguns destinos turísticos de eleição por parte de muitos veraneantes.
No caso da Tailândia, os acessos às praias estão condicionados, pelo que cada cidadão tem de ser rastreado e contabilizado para que a lotação dos areais permaneça num número baixo.
Já nos Emirados Árabes Unidos, mais concretamente no Dubai, não é autorizado o acesso à praia de grupos superiores a cinco pessoas, sendo que é obrigatório o uso de máscara de proteção comunitária durante a permanência no areal, à excepção da ida a banhos.
Entrando na Europa, na Grécia apenas é permitido um máximo de 40 pessoas por cada quilómetro quadrado de areia. Debaixo de cada chapéu-de-sol só podem estar duas cadeiras, que devem ser colocadas a pelo menos quatro metros uma da outra, com excepção daqueles que pertencem ao mesmo agregado familiar. A violação destas regras pode originar multas que podem ir até aos mil euros.
Passando para a Bélgica, o acesso aos areais voltou a ser autorizado à população em geral desde o passado sábado, dia 27 de junho. O controlo da população que está nas praias é feito através de informações recolhidas a partir de dados móveis e de 130 sensores colocados nas cidade. Desta forma as autoridades vão atualizando um site público que partilha, em tempo real, as zonas com maior ou menor número de banhistas.
Neste verão atípico, nota ainda para o caso de Lloret de Mar. As autoridades do conhecido destino turístico espanhol estão a utilizar drones para procederem ao controlo da lotação das praias. Conforme o estado de ocupação dos areais são emitidos alertas para uma aplicação móvel a que os cidadãos podem aceder.
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FonteRedação
