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- O clube vianense levou a cabo um conjunto de ações que o certificam como entidade segura para a atividade desportiva.
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O Surf Clube de Viana elegeu a segurança, sobretudo dos seus atletas, alunos e de todos os seus elementos, como prioritária na sua planificação estratégica do regresso à atividade desportiva.
Como “agente de saúde pública” e norteando-se pela responsabilidade social que costuma caracterizar as suas ações, além de estruturar a aplicação das recomendações da Direção Geral de Saúde (DGS), o SCV levou a cabo um conjunto de ações que o certificam como entidade segura para a atividade desportiva
Entre as ações, destaca-se a realização de uma formação com a Quercia Saúde, cujos principais objetivos eram elaborar, em conjunto, os circuitos mais seguros para todos no CAR Surf de Viana e ter uma formação geral em questões de saúde, bem coma formação específica, designada “Ensino de Surf Seguro”, no âmbito da pandemia de Covid-19, ministrada pela Federação Portuguesa de Surf (FPS).
Esta formação, direcionada às escolas de surfing, incidiu nos procedimentos de proteção de praticantes desportivos e funcionários, desde a desinfeção dos equipamentos a respostas aos desafios específicos do ambiente praia.
Para além disso, o Surf Clube de Viana obteve o certificado 'Clean & Save' do Turismo de Portugal; elaborou o Manual de Boas Práticas SCV - Covid-19, que, além de ter por base as recomendações da DGS e da FPS, foi validado pela equipa médica do Centro de Alto Rendimento do Jamor. Trata-se de um guião de saúde e segurança para atletas e treinadores. Estipula para cada aula um conjunto de procedimentos de higiene e segurança, o número de cinco atletas para um treinador e define também a figura inovadora de um profissional responsável exclusivamente pelo controlo e monitorização da aplicação dos procedimentos definidos; no cumprimento do seu Manual de Boas Práticas, o CAR Surf de Viana está dotado de sinalética de segurança específica, criou um circuito específico também no seu espaço exterior, está totalmente dotado de equipamentos de proteção, tem uma sala de isolamento e dispõe de procedimentos minuciosos de limpeza e desinfeção do material.
A decisão da direção do SCV não passou apenas por não haver um regresso à atividade desportiva enquanto não existisse uma resposta consciente e bem consolidada aos novos desafios de segurança e de saúde pública, mas também por o regresso ao mar ser faseado, por forma a poder ser testado e, caso necessário, reajustado, e ainda por haver uma comunicação formal do seu “plano de contingência” aos encarregados de educação dos seus alunos.
Assim, entre os dias 1 de junho e 5 de junho, o Surf Clube de Viana realizou a sua primeira atividade, que funcionou como um importante teste. Foram aulas de surf e bodyboard a 34 alunos da disciplina de Atividades Físicas de Natureza e Fitness II (AFNF II), do 2º ano da licenciatura de Desporto e Lazer da Escola Superior de Desporto e Lazer, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
Para António Brandão, responsável pela unidade curricular de AFNF II, “esta atividade, que funcionou como um projeto piloto tanto para o SCV como para nós e que exigiu muito planeamento, foi um êxito!”
Já a 13 de junho iniciaram-se as aulas do Regular II, Pré-competição, Competição e Para Surfing. Para 20 de junho está previsto o início dos treinos do Regular I. O SCV prevê estar em pleno funcionamento a 4 de julho, com o recomeço das classes de Master e de Avançado.
O clube vianense, além de se ter reorganizado internamente, continua, como parceiro da World Surf Cities Network, a apoiar algumas cidades parceiras, que ainda sofrem da proibição da prática do surf.
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FotografiaSurf Clube de Viana
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FonteRedação
