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- O cenário verificado na Sibéria está a contribuir para que 2020 esteja a ser o ano mais quente desde que existem registos.
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Nos últimos tempos, têm sido várias as ondas de calor a assolar a Sibéria, uma região que não é propriamente conhecida pelas suas temperaturas elevadas.
Só no último mês de maio, em algumas zonas da região russa, as temperaturas estiveram 10ºC acima da média, de acordo com os valores revelados pelo Serviço de Alterações Climáticas da União Europeia (Copernicus).
À publicação britânica 'The Guardian', especialistas indicam que este é um cenário alarmante. Estes explicam que as causas para este fenómeno podem estar relacionadas com os incêndios florestais, um enorme derramamento de óleo e ainda uma praga de mariposas que tem vindo a afectar as árvores da região.
Em algumas cidades, aquelas que estão mais próximas do círculo ártico, têm vindo a ser registadas temperaturas recorde. Por exemplo, em Nizhnayaya Pesha os termómetros já atingiram os 30ºC, enquanto em Khatanga o mercúrio chegou recentemente aos 25ºC.
Ao 'The Guardian' o investigador Martin Stendel, do Instituto Meteorológico da Dinamarca, revelou que apenas uma vez a cada 100 mil anos é que uma onda de calor desta proporção poderá atingir a Sibéria.
A verdade é que o cenário verificado na Sibéria está a contribuir e muito para que este ano de 2020 esteja a ser o mais quente desde que existem registos.
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FonteRedação
