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- Trata-se de um número que representa cerca de um décimo dos 2000 novos operacionais esperados.
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A revelação foi feita hoje por Alexandre Tadeia, presidente da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS), durante uma videoconferência de imprensa conjunta das federações de natação, ginástica, ténis de mesa e associação de ginásios, na qual apelaram à reabertura das instalações desportivas cobertas.
Apenas 200 nadadores-salvadores foram formados em 2020, devido à atual pandemia de Covid-19. Um número que representa cerca de um décimo dos 2000 novos operacionais esperados.
Perante este cenário, o presidente da FEPONS advertiu que a falta de formandos terá "repercussões económicas enormes no turismo", realçando que os recintos desportivos cobertos em Portugal "têm imensas condições", pelo que apela ao Governo para que "reabra estes espaços" e, desta forma, seja possível assegurar a retoma da formação de nadadores-salvadores antes do início da época balnear.
Enquanto tal cenário não sucede, a FEPONS "subscreve totalmente" a reabertura das instalações desportivas cobertas, que também é solicitada pelas federações de natação, ginástica, ténis de mesa e associação de ginásios.
"A questão dos espaços cobertos está a ter um impacto enorme nos cursos de nadador-salvador, que tiveram de ser todos suspensos e não podem ser reativados devido ao impedimento das instalações", frisou Alexandre Tadeia.
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FonteRedação
