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A Federação Francesa de Surf esclareceu esta sexta-feira em comunicado a situação do surf em França, depois de alguns rumores que começaram a surgir que a partir de segunda-feira, dia 11 de maio, o governo gaulês iria voltar a permitir as atividades lúdicas nas praias. Contudo, a FFS vinca que esta medida é apenas aplicada a alguns municípios, continuando a regra geral a nível nacional a ser a proibição do surf até início de junho.

Apenas os locais que receberam autorização municipal poderão receber praticantes de desportos de ondas ou náuticos. No entanto, essas autarquias terão de cumprir as regras estipuladas pelo governo central, que passam por apresentar instalações e dispositivos que garantam a distância física entre os praticantes.

Dessa forma, a recomendação da FFS é para que todos os surfistas cumpram com as regras, tanto os que estão nestas zonas onde vai haver uma limitação, como aqueles que estão em zonas onde o surf ainda não é permitido. A federação propõe-se ainda a ajudar as autoridades nesta primeira fase de saída de confinamento progressivo.

A FFS tinha apresentado um plano ao governo para que o surf regressasse em França já no dia 18 de maio, promovendo recomendações em tudo idênticas às que foram colocadas em prática em Portugal. Contudo, esse fim de proibição começa uma semana mais cedo em alguns locais.

Mais ao lado, em Espanha, a abertura das praias também está a acontecer por regiões, cabendo aos município regulamentar o que se pode ou não fazer. Algo que cria realidades um pouco diferentes de local para local. Um dos exemplos mais invulgares é o de Cádiz, onde só se pode surfar das 8h30 às 10 horas. Resumindo, só se pode surfar de manhã cedo. Depois disso é proibido e quem o fizer é multado…

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