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  • Bronte MaCaulay, cinco anos de CT sem nunca ter sido top 10
    21 abril 2020
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  • Apesar de o WWT não ter arrancado ainda a verdade é que Bronte MaCaulay já se acautelou. Onde? No WQS, obviamente.
  • Criada nas ondas pesadas do Oeste australiano e filha de uma antiga lenda do WCT, Bronte MaCaulay é um dos nomes que se começam a afirmar no WCT em termos de longevidade. A goofy australiana já vai na quinta temporada consecutiva entre a elite mundial, embora nunca tenha conseguido terminar no top 10 mundial e, consequentemente, conseguido a requalificação. No entanto, poucas surfistas têm sido tão regulares no circuito WQS, o que lhe vai valendo a permanência na elite mundial.

    Tudo começou em 2016, quando realizou seis das 10 etapas como suplente do WWT. No ano anterior tinha terminado o WQS no 10.º posto do ranking, falhando a qualificação por muito pouco. Nas seis etapas que disputou nesse ano não conseguiu mais do que quatro 9.ºs lugares, terminando a temporada no 17.º posto do ranking. Mesmo assim conseguiu qualificar-se para a elite de forma definitiva pela primeira vez, ao ser vice-campeã do WQS.

    Começava aí uma história de tremenda regularidade no circuito secundário de uma das filhas de Dave MaCaulay, surfista histórico do WCT nos anos 80 e 90. Em 2017, mesmo com o 3.º posto alcançado na etapa final, em Maui, não conseguiu melhor do que o 15.º posto final do ranking. Salvou-se novamente pelo WQS, onde terminou no 4.º posto. Em 2018 a história repetiu-se, com um 3.º posto apenas em França e o 14.º posto do ranking. Falhado o top 10 mundial pela terceira vez, desta feita assegurou a vaga graças à 5.ª posição no WQS.

    A verdade é que, apesar destes resultados demonstrarem que Bronte é mais surfista de WQS do que de WWT, tem havido uma ligeira evolução nas suas performances entre a elite, conseguindo fazer frente a algumas das melhores surfistas do circuito. No ano passado só por uma vez foi eliminada de primeira, mas também só conseguiu um 5.º posto, terminando todos os outros eventos no 9.º posto.

    MaCaulay subiu no ranking pelo quarto ano consecutivo, mas o 13.º posto final voltou a não dar direito a vaga, nem sequer a andar na luta pela mesma, depois de ter terminado a mais de 5 mil pontos do cut. Só que a australiana, de 26 anos, já tem a receita bem decorada e voltou a ser vice-campeã do WQS, conquistando, assim, mais uma vez a requalificação pelo circuito secundário. Se para muitos não há duas sem três, para Bronte não houve três sem quatro…

    Só que este ditado pode continuar a ser reescrito pela poderosa goofy de Gracetown, perto de Margaret River. Apesar de o WWT não ter arrancado ainda – nem sequer sabemos quando isso irá acontecer ou se irá… - a verdade é que Bronte MaCaulay já se acautelou. Onde? No WQS, obviamente. Teve um arranque de temporada bem forte na Austrália e com apenas dois eventos disputados já leva 10 mil pontos somados, ou seja, meio caminho andado para a requalificação em ano normal.

    Tudo começou com um triunfo convincente no QS5000 de Newcastle, logo na estreia da temporada para a surfista australiana. Foi o segundo triunfo da carreira no WQS, onde, apesar de toda a regularidade, apenas tinha conseguido vencer um QS6000 em Los Cabos, no México, em 2016. Depois de Mereweather, seguiu-se um importante 5.º posto no evento inaugural das Challenge Series, em Sydney, onde só foi travada por Carissa Moore, a campeã mundial em título, que acabaria por vencer o evento.

     

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