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- O fecho de fronteiras dos Estados Unidos da América, imposto pelo presidente Donald Trump, está na origem desta saída de cena.
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A comitiva nacional presente no Mundial de Para Surfing da ISA, que arrancou ontem em La Jolla (Califórnia), foi forçada a proceder à retirada do evento.
A difícil decisão, tomada após deliberação dos responsáveis federativos com consulta dos atletas (Nuno Vitorino, Marta Paço e Camilo Abdula) e técnicos que fazem parte da Seleção Nacional, foi precipitada pelo anúncio, ontem, do fecho das fronteiras dos Estados Unidos da América à Europa.
Uma decisão tomada pelo presidente, Donald Trump, e que surge como medida de prevenção à propagação da pandemia do coronavírus.
“É uma decisão extremamente difícil a que fomos obrigados a tomar. Estamos a abandonar uma prova em que tínhamos hipóteses concretas de obter várias medalhas, mas o mais que provável sucesso desportivo tem, neste caso, de ser secundarizado em relação ao bem-estar e segurança dos atletas. É essa a nossa principal preocupação numa altura em que as rotas de regresso foram muito limitadas e podem mesmo ser completamente vedadas sem aviso prévio”, justifica João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf e líder da comitiva.
O regresso deverá acontecer ainda hoje, via Frankfurt (num dos últimos voos disponíveis para a União Europeia) com a comitiva a aterrar em Lisboa durante o dia de amanhã.
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FotografiaFacebook Federação Portuguesa de Surf
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FonteRedação
