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- A substância encontrada está presente em itens domésticos comuns.
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No nosso dia a dia cada vez mais somos deparados com notícias que dão conta da poluição dos oceanos, nomeadamente ao nível do plástico. Uma poluição que cresce e imagine-se já chegou às profundezas da Fossa das Marianas, o local mais profundo da Terra.
Isto porque a 6900 metros de profundidade no Oceano Pacífico foi descoberta uma nova espécie anfípode. Até aqui tudo bem, se este novo crustáceo não tivesse sido encontrado já contaminado com plástico.
Devido ao plástico ingerido, o anfípode recebeu, por parte da equipa de cientistas envolvida nesta missão, o nome de Eurythenes plasticus.
"Decidimos nomeá-lo Eurythenes plasticus, pois queríamos destacar o facto de precisarmos de tomar medidas imediatas para impedir o dilúvio de resíduos plásticos nos nossos oceanos”, disse Alan Jamieson, chefe da missão de investigação, em comunicado oficial.
No Eurythenes plasticus foi encontrada uma substância denominada polietileno tereftalato (PET). Esta é uma substância que está presente em itens domésticos comuns, como são o caso das garrafas de água ou roupa de ginásio.
Nesse mesmo comunicado que foi publicado pela World Wildlife Fund, organização que apoiou a investigação, esta relembra que mais de 270 animais selvagens já foram afetados pela poluição que tem origem no plástico. Ao mesmo tempo estima-se que cerca de 90% de aves marinhas já tenham plástico no estômago.
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FotografiaWWF Alemanha
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FonteRedação
