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- É no entanto imprevisível saber quando a crise irá terminar.
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A crise sísmica que se regista há alguns meses a cerca de 30 quilómetros a oeste da ilha do Faial “mantém-se”, mas a energia libertada “tem vindo a diminuir”, declarou à agência noticiosa Lusa o vulcanólogo Victor Hugo Forjaz.
O responsável pelo Observatório Vulcanológico e Geotérmico dos Açores sublinha que, de acordo com os dados disponibilizados, os sismos sentidos pela população “são menores”, mas “mantêm-se com as mesmas características tectónicas, a oeste do Faial, entre 25 a 30 quilómetros”.
A Rede Sísmica do Arquipélago dos Açores tem vindo a registar desde novembro centenas de sismos, alguns dos quais sentidos pela população, numa zona localizada aproximadamente entre os 25 e os 30 quilómetros a oeste da freguesia de Capelo, na ilha do Faial.
O especialista declara que “se pode considerar que há uma atenuação da crise“, sendo, contudo, “imprevisível saber quando esta poderá terminar”, embora “se possa dizer que deve estar próxima do fim”.
Para Victor Hugo Forjaz, esta crise sísmica é "o prenúncio de uma situação eruptiva daqui a uns anos”, devendo os sismos “mudar de características”.
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FonteRedação
