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  • Surfista espanhol assassinado pela polícia nas Filipinas
    10 janeiro 2020
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  • Os amigos de Diego Bello garantem mesmo que este estava a ser vítima de extorsão por parte da polícia e que tudo foi uma “história de horror”.
  • A morte do surfista espanhol Diego Bello Lafuente durante uma operação policial nas Filipinas está a gerar uma onda de críticas em Espanha. Segundo as autoridades locais, o jovem de 32 anos terá sido abatido pela polícia que agiu em legítima defesa, após uma operação para detê-lo, uma vez que era acusado de ser traficante de droga.

    Contudo, muitos amigos do jovem surfista acusam as autoridades de estar a mentir e a forjar provas. Diego Bello estava a viver na famosa ilha de Siargao, onde se situa a onda de Cloud 9. O surfista espanhol vivia lá há três anos e tinha implementado alguns negócios ligados ao turismo e aos desportos de ação.

    O sucesso que estava a ter nos seus negócios não terá caído bem entre os empresários e autoridades locais. Os amigos de Diego Bello garantem mesmo que este estava a ser vítima de extorsão por parte da polícia e que tudo foi uma “história de horror”, afirmando que o jovem nunca teve contacto com drogas ou armas.

    Segundo a polícia local, Diego Bello tinha na sua posse 10 gramas de cocaína e ainda cerca de 30 mil pesos filipinos em notas, qualquer coisa como 500 euros. Daí acusarem o jovem de ser traficante de droga. A ação acabou por terminar com a morte do surfista espanhol, numa situação em que a polícia filipina alega “legítima defesa”, acusando a vítima de ter disparado primeiro.

    “Logo após a troca de dinheiro e cocaína, ele percebeu que os agentes estavam a aproximar-se, pegou na arma de calibre 45 e começou a disparar contra nós”, relata Wise Vicente Panuelos, chefe da polícia local, em declarações ao site “MindaNews”. Acrescentando que depois da troca de tiros, foi encontrada uma quantidade maior de droga.

    Uma situação que está a gerar revolta em Espanha, onde Diego Bello era tido como um jovem desportista saudável. Além da paixão pelas ondas, Diego era ainda bastante conhecido na Galiza, uma vez que jogou futebol na formação do Deportivo da Corunha e chegou mesmo a ser a cara da campanha de angariação de sócios do clube em 2017/18.

    Há quem esteja mesmo a pedir justiça perante a ação daquilo que apelidam de “polícia assassina”. Este não é um caso isolado nas filipinas, onde diversas organizações de direitos humanos já fizeram denúncias das autoridades locais. Os agentes são acusados de falsificar provas de modo a justificar execuções extrajudiciais no combate às drogas, algo que acontece há três anos, sob o mandato do presidente Rodrigo Duterte.

     

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