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- Um compromisso de minimizar o efeito das alterações climáticas foi assinado entre os 18 municípios que compõem a Área Metropolitana de Lisboa.
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Durante toda a semana o tema das alterações climáticas esteve no centro da atualidade informativa, pois decorre por estes dias a Cimeira do Clima na capital de Espanha, Madrid.
Cada vez mais somos confrontados com os efeitos das alterações climáticas e em Portugal não é excepção.
Desta forma, para a Área Metropolitana de Lisboa são identificados quatro efeitos perigosos das alterações climáticas: as cheias e inundações, as ondas de calor, as situações de seca e o aumento dos fogos florestais.
Estas são as principais conclusões do Plano Metropolitano de Adaptação às Alterações Climáticas, que foi apresentado esta manhã no Museu Nacional dos Coches. O trabalho desenvolvido durante quase dois anos indica que o impacto da subida do nível do mar será essencialmente sentido nas zonas costeiras e nos estuários dos rios Tejo e Sado.
Lisboa, Almada e Seixal serão os concelhos com maiores populações em risco. Os habitantes destas concelhias terão de aprender a conviver com cheias mais frequentes, que terão tendência a piorar até 2100.
Já em termos de temperatura, também até 2100, a média da subida poderá chegar aos 3,2ºC, enquanto em termos de dias em situação de onda de calor o aumento poderá ser de 23 dias e mais 34 noites tropicais por ano.
Perante este cenário preocupante, hoje, depois da apresentação do plano, os 18 municípios que compõem a Área Metropolitana de Lisboa assinaram um documento.
Documento esse através do qual se comprometem a tomar medidas políticas, de acordo com as especificidades identificadas para os respetivos concelhos.
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FonteRedação
