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  • Ritmo cardíaco da baleia-azul foi medido pela primeira vez
    29 novembro 2019
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  • Foram registados entre dois a 37 batimentos por minuto.
  • No início desta semana a revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos da América, 'Proceedings of the National Academy of Sciences' (PNAS), publicou um artigo científico sobre o ritmo cardíaco da baleia azul.

    Esta foi a primeira vez que os investigadores conseguiram fazer uma análise tão pormenorizada de tal aspecto do mamífero.

    Tudo foi conseguido após uma análise de nove horas e que foi realizada através de uma máquina de eletrocardiograma, com ventosas coladas ao corpo do animal. O aparelho estava envolto num material de plástico, que permitia que fosse colocado na baleia-azul de forma não invasiva. 

    De acordo com a análise feita, a baleia-azul reduz o seu ritmo cardíaco para apenas dois batimentos por minuto à medida que mergulha à procura de alimentos. Já o ritmo mais alto registado foi de 37 batimentos por minuto. Número verificado sempre que o mamífero mergulhava ou surgia à superfície. 

    "Primeiro, tivemos de encontrar uma baleia-azul, o que pode ser muito difícil porque a distribuição destes animais abrange vastas faixas de oceano aberto. Através da combinação de anos de experiência de campo e alguma sorte, conseguimos levar um pequeno bote até ao lado esquerdo de uma baleia”, conta Jeremy Goldbogen, um dos investigadores que liderou o estudo, à agência noticiosa Reuters.

    “Depois, colocámos o dispositivo utilizando um bastão de fibra de carbono com seis metros de comprimento. Quando a baleia veio à superfície para respirar, colocámos-lhe o dispositivo num sítio que pensamos ser próximo do coração: mesmo por baixo da barbatana esquerda", adiantou Jeremy. 

    A baleia-azul alvo de análise foi encontrada ao largo da californiana Baía de Monterey, nos Estados Unidos da América, e tinha cerca de 22 metros de comprimento. 

     

     

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