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  • Guilherme Fonseca: “Em 2020 vou atacar o top 100 do WQS”
    27 novembro 2019
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  • Depois de uma pausa sabática, sobretudo, em termos internacionais e do circuito WQS, Gui vai entrar em 2020 com tudo.
  • Guilherme Fonseca é um dos casos mais especiais do surf nacional, tendo encontrado um patrocinador que lhe permitiu fazer uma aposta série na evolução do seu surf. Graças à parceria com a Noah Surf House, o jovem surfista do Oeste andou nos últimos meses a viajar como nunca, garantindo que esta aposta foi ganha e que nunca fez tanto surf como desde então.

    Agora, depois de uma pausa sabática, sobretudo, em termos internacionais e do circuito WQS, Gui vai entrar em 2020 com tudo, procurando vingar fora de portas. O top 100 do WQS pode parecer uma meta ambiciosa, mas é o próprio que garante que vai fazer tudo para lá chegar, além, claro, de também procurar o sucesso entre portas.

    Numa entrevista concedida ao clube que representa, o Sealand, de Santa Cruz, Guilherme Fonseca fala deste ano especial e dos objetivos futuros que já tem bem definidos em mente. “Tinha definido com o meu patrocinador que este ano o meu foco seria viajar e surfar o máximo que conseguisse”, começa por explicar.

    “Posso dizer que este foi o ano em que fiz mais surf na vida. Para começar, fui para o Havai e levei com uma dose de surf incrível. Foi uma viagem que me ajudou a abrir os horizontes e a definir objetivos enquanto surfista. Senti que precisava de treinar bem mais para chegar ao alto nível. Depois foi a viagem da Indonésia onde passei muito tempo na água a aperfeiçoar o meu surf. Foram dois meses de puro surf, não me lembro de ter parado um dia. Senti que foi a viagem onde senti mais evolução em termos técnicos”, garante.

    Mais recentemente, Gui foi até Marrocos apanhar mais umas ondas perfeitas, numa missão relâmpago que diz ter sido bem sucedida. “Como as previsões para Portugal estavam fracas, com um swell grande mas com vento francamente desfavorável, decidi fazer uma investida de cinco dias a Safi com vista a apanhar o swell perfeito que para lá se encaminhava. E assim foram cinco dias de surf sem parar, enquanto em Portugal tal seria impossível devido à previsão. Além disso, Marrocos é perto de Portugal e os custos são poucos. Quero estar com muito ritmo de surf e aproveitar ao máximo para passar horas na água. Foi essa a principal razão da minha ida a Safi”, frisa.

    Depois das viagens, o jovem surfista da Lourinhã elege Portugal como o sítio ideal para estar no inverno, antes de mudar o foco para a competição. “Agora quero passar o final do ano em Portugal, pois tenho ondas boas para surfar com uma grande consistência e pouco crowd. Depois, em 2020, vou atacar o WQS. Tenho como objetivo a entrada no top 100 do ranking mundial e acabar no top 5 Nacional. O meu foco vai ser a competição, mal posso esperar para competir a 100 por cento, pois, apesar de gostar de free surf, a competição foi sempre a minha maior motivação e paixão”, atira.

    “Em 2019 acabei por fazer quase todas as etapas da Liga MEO - menos a do Algarve - e fiquei em 13.° no geral. Claro que não foi o resultado que queria, mas sinto-me tranquilo, pois tenho noção que nos heats em que perdi foi devido a erros táticos de competição. Senti que evoluí bastante este ano e sei que os resultados vão aparecer naturalmente assim que entrar no ritmo competitivo”, remata.

     

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