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- A maioria dos óbitos ocorreram em pessoas do género masculino e em praias não vigiadas.
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Segundo dados divulgados ontem pela Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (FEPONS), 94 pessoas morreram afogadas em Portugal desde o começo de 2019, isto é, o dia 1 de janeiro.
A maioria dos quais homens (73,6%) e principalmente em locais não vigiados (94,3%). O observatório do afogamento da FEPONS regista que a maioria das pessoas que morreram afogadas em 2019 tinha mais de 40 anos (71,3%), era de nacionalidade portuguesa (40,2%) e os acidentes aconteceram "principalmente à tarde" (49,4%).
A maior parte dos afogamentos ocorreu em rios (34,5%), seguindo-se no mar (25,3%) e em poços (20,7%), principalmente a "tomar banhos de lazer" (18,4%), em situações não presenciadas (62,1%) e sem tentativa de salvamento (72,4%).
Os acidentes ocorrem principalmente nos distritos de Aveiro, Faro e Lisboa, com 10,3% em cada, e na sua maioria nos meses de junho, julho, agosto e setembro (64,4%).
Para continuar a prevenir as situações de afogamento, a FEPONS lançou, com base na estatística de 2018, o cartaz da campanha digital 'SOS Afogamento' para o quarto trimestre de 2019, que incide principalmente no uso do colete salva-vidas na pesca e nas embarcações.
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FonteRedação
