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- Os afluentes Pônsul e Sever, ambos em localizados em Portugal, estão praticamente secos.
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A redução drástica em toda a extensão do Tejo Internacional está a causar grandes problemas ao maior rio nacional, situação que não tem deixado ninguém indiferente.
Esta semana foi exibida a reportagem 'Rio Seco' da autoria da estação televisiva 'SIC' e que voltou a meter o dedo na ferida.
Segundo a mesma reportagem o Tejo Internacional está em valores mínimos históricos no que diz respeito aos últimos 40 anos. Como tal, os afluentes Pônsul, na Beira Baixa, e Sever, no Alto Alentejo, estão praticamente secos.
Uma das causas para esse cenário são as políticas de gestão de recursos hídricos de Espanha. Em duas semanas, o país vizinho terá deixado passar mais de 400 hectómetros cúbicos pela barragem de Cedillo, o que baixou drasticamente o Tejo Internacional.
Esta gestão é regulada pela Convenção de Albufeira, que afirma que Espanha tem de libertar 2700 hectómetros cúbicos por ano hidrológico, que em Portugal arranca a 1 de outubro e termina a 30 de setembro.
Para tentar cumprir a Convenção de Albufeira, em 20 dias, a última barragem espanhola (Cedilho) deixou passar enormes quantidades de água o que deixou em risco tudo a montante.
Contudo para além da gestão espanhola que é feita do rio Tejo, a reportagem exibida colocou ainda a tónica na seca, um problema que também atinge a Espanha.
A verdade é que a seca nos afluentes de Pônsul e Sever está à vista. Com isso os respetivos prejuízos na natureza, várias espécies animais em risco, bem como na economia local, nomeadamente em sectores como o turismo e a restauração.
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FonteRedação
