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- Tal situação deve-se a temperaturas quentes na Antártida.
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Na passada terça-feira, a agência espacial norte-ameriana Nasa anunciou que nunca o buraco da camada de ozono no Pólo Sul esteve tão pequeno, desde que foi descoberto em 1985.
Através de medições de satélite, a NASA revelou que o buraco já teve, no passado dia 8 de setembro, uma dimensão máxima de 16,4 milhões de quilómetros quadrados, mas no resto do mês de setembro e em outubro foi alvo de uma diminuição para menos de 10 milhões de quilómetros quadrados.
De acordo com os cientistas, tal situação deve-se ao anormal tempo quente na Antártida e não ao esforço de décadas para reduzir o uso de químicos que provocam sazonalmente o buraco na camada de ozono.
Os cientistas esperam que só em 2070 é que a camada de ozono antártica recupere os níveis anteriores à ação humana.
Importa ainda recordar que a camada de ozono é um filtro solar que protege a Terra da radiação ultravioleta, que pode ser bastante prejudicial para a saúde humana e não só.
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FonteRedação
