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- A “cigarette surfboard” já permitiu a utilização de milhares de beatas, dos 4,5 triliões que são deixados nas praias por ano.
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Foi em 2017 que foi criada e utilizou mais de 10 mil beatas de cigarros retiradas das praias. A ideia nasceu da cabeça de Taylor Lane durante o concurso VISSLA's Creators & Innovators Upcycle Contest. O conceito original pegou e o projeto foi expandido, com mais pranchas destas a terem sido shapadas nos últimos meses.
E um dos surfistas que ficou fascinado com este modelo amigo do ambiente foi o músico e surfistas Jack Johnson, que agora foi visto a utilizar uma. Criado em Pipeline e amigo de alguns dos maiores nomes do surf mundial, como Kelly Slater ou John John Florence, Johnson é um surfista bastante ativo, embora a sua fama seja maior no mundo da música.
A “cigarette surfboard” já permitiu a utilização de milhares de beatas, dos 4,5 triliões que são deixados nas praias por ano. Este é um dos maiores problemas que assolam as praias de todo o Mundo e reaproveitar este poluente para fazer algo de tão útil para qualquer surfista acaba por ser inspirador.
“Ao início, a minha experiência com a prancha foi complicada, tal como acontece com qualquer boa prancha. Mas depois comecei a tomar o gosto e a conseguir manobrar cada vez melhor. Adoro-a. Penso que esta prancha representa uma forma de agarrar o problema e tentar encontrar uma solução para contorná-lo, desfrutando do processo”, explicou o músico havaiano.
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FonteRedação
