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Já chegou ao fim a segunda ronda do Circuito Mundial Feminino de Bodyboard, o Antofagasta Bodyboard Festival, prova que decorreu no Chile, mais concretamente em Antofagasta (Ola La Cupula).

Jornada que contou, à semelhança da ronda inaugural em Iquique - também no Chile - com um forte contingente luso em acção, no caso quatro bodyboarders. Joana Schenker, Teresa Padrela, Madalena Valério e Mariana Rosa representaram o bodyboard nacional feminino na elite internacional.

Entre estes nomes, Schenker foi aquela que foi mais além ao atingir as meias finais. Aí a lusa acabou por ser batida, numa bateria muito renhida, pela nipónica Ayaka Suzuki, que é a atual campeã do mundo em título.

Desta feita a campeã do mundo de 2017 ficou com o terceiro lugar final da competição, resultado que acaba por ser melhor em comparação com o obtido na jornada inaugural, onde ficou pelos quartos de final.

Ayaka Suzuki acabou mesmo por ser a vencedora do evento de Antofagasta, depois de ter derrotado numa final muito apertada, menos de dois pontos separaram as finalistas, a compatriota Sari Ohara, que por sua vez havia batido, nas meias finais, a atleta brasileira Isabela Sousa no mar chileno. A mesma Ohara já nos quartos de final havia deixado pelo caminho a portuguesa Madalena Valério, que obteve um positivo desempenho no Chile.

A próxima ronda do Mundial de Bodyboard feminino será em Portugal, no caso na Praia Grande (Sintra), que entre os dias 10 e 15 de Setembro acolherá a terceira de cinco rondas previstas para esta temporada de 2019. 

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