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- Ao todo, estavam 11 orcas e 87 belugas apinhadas em prisões subaquáticas, que só foram descobertas graças às imagens capturadas por um drone.
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As imagens que denunciaram as centenas de baleias que viviam em cativeiro numa baía perto da cidade portuária de Nakhodka, no mar do Japão, correram o mundo e originaram indignação a nível internacional. Agora, perante todas as críticas, a Rússia acedeu a libertar os animais.
Ao todo, estavam 11 orcas e 87 belugas apinhadas em prisões subaquáticas, que só foram descobertas graças às imagens capturadas por um drone. Os animais estavam em cativeiro para, supostamente, seguirem para parques aquáticos situados, sobretudo, na Ásia. Mas, agora, tudo acabou em bem para estes mamíferos.
O Kremlin deciciu intervir e impediu a venda das baleias para a China. Uma decisão que coincidiu com a visita de Jean-Michel Cousteau, da Ocean Futures Society, que chegou na sexta-feira ao extremo oriente da Rússia para inspecionar os mamíferos e ajudar a criar condições para a libertação.
Cousteau, filho do famoso oceanógrafo Jacques Cousteau, tinha-se afirmado preocupado com as condições dos animais e oferecido a sua ajuda ao governo russo. O ministro russo dos Recursos Naturais, Dmitry Kobylkin, disse que o verão oferece condições mais favoráveis para a libertação das baleias. A operação de reabilitar os animais deverá custar cerca de quatro milhões de dólares.
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FonteRedação
