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  • Área Protegida triplica no mar dos Açores
    04 março 2019
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  • Açores quer afirmar-se como líder internacional na conservação dos oceanos e vida marinha.
  • Em três anos as áreas protegidas no mar dos Açores podem triplicar. A notícia foi avançada pelo jornal “Diário de Notícias” na passada sexta-feira, fazendo mesmo deste assunto tema de manchete da edição impressa. Os Açores querem 15 por cento do “seu” oceano salvaguardado pelo estatuto de área marinha protegida, naquilo que corresponderá a um total de 150 mil quilómetros quadrados.

    Este será o objetivo de uma parceria lançada hoje o Governo Regional dos Açores e duas fundações orientadas para o mar e a preservação da sua biodiversidade: a portuguesa Oceano Azul e a norte-americana Waitt. A meta é triplicar em três anos a dimensão das áreas marinhas protegidas (AMP) que hoje existem na Zona Económica Exclusiva (ZEE) dos Açores. 

    Este entendimento vai servir como um sinal dos Açores para o Mundo. O arquipélago português quer afirmar-se como líder internacional na conservação dos oceanos e vida marinha. “Queremos dar um sinal ao país e ao mundo de que é possível fazer mais para a proteção dos oceanos e para a sua gestão racional", afirmou o secretário regional do Mar, Ciência e Tecnologia dos Açores, Gui Menezes, ao DN.

    Nos primeiros três anos do projeto, correspondentes à primeira fase, serão as dias fundações a assegurar o compromisso de financiamento, com um toral de 1,5 milhões de euros, segundo revelou  Emanuel Gonçalves, administrador da Fundação Oceano Azul para a área da conservação, ao mesmo jornal.

    Após serem definidas as áreas a preservar e as leis que as vão regular, segue-se a segunda fase do projeto, a partir de 2021, com a implementação das novas áreas marinhas protegidas no terreno, ou seja, no oceano, com o acompanhamento de todo o processo e a avaliação dos resultados.

    A parceria é celebrada num momento em que a rede das áreas marinhas protegidas está em restruturação, como explica o secretário regional Gui Menezes. “Estamos a elaborar o plano de ordenamento do espaço marítimo, um trabalho técnico que estará concluído no final de 2019, e cujo objetivo é dar mais coerência à sua gestão”, frisou

    Com a interdição da pesca nessas zonas, as espécies mais fragilizadas pela sobre-exploração poderão começar a recuperar, repovoando em seguida os territórios adjacentes. Isso e uma gestão racional das pescas promoverão, por seu turno, um paradigma de sustentabilidade para os oceanos. Os Açores querem posicionar-se na liderança desse processo e a Fundação Oceano Azul quer ser um parceiro ativo na promoção dessa liderança.

     

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