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- Os benefícios destas medidas não demoraram a surgir, especialmente para o meio ambiente.
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A lei de proibição de uso de sacos de plástico foi implantada em agosto de 2017 no Quénia e desde então os efeitos são notórios, sobretudo na vida marinha. Esta foi uma das mais duras políticas contra o uso de plástico em todo o Mundo, prevendo mesmo pena de prisão, mas acabou por ajudar bastante os animais que morrem cada vez menos por causas ligadas ao plástico naquele país africano.
Entre as pesadas multas aplicadas pelo governo local está a pena de prisão ou coimas até 40 mil dólares para quem produzir, comercializar ou até usar sacos de plástico. Apesar de a indústria não ter gostado desta medidas, elas acabaram mesmo por ser implementadas e estão agora a dar frutos.
Os benefícios destas medidas não demoraram a surgir, especialmente para o meio ambiente. Um ano e meio após a entrada das duras leis em vigor é já possível perceber que o número de animais marinhos mortos por sufocamento com sacos de plástico reduziu em 67 por cento. Um número bem demonstrativo!
Os responsáveis pelo ambiente no Quénia também garantem que as ruas passaram a estar muito mais limpas, depois das medidas aplicadas. Um dos usos dado aos sacos de plástico neste país africano era o de “casa de banho descartável”. Contudo, depois destas novas leis, essa prática caiu em desuso, o que ajudou bastante a tornar as ruas mais limpas.
A cadeia alimentar também passou a estar menos contaminada por plásticos, com os responsáveis governamentais a cantarem já vitória pelas medidas tomadas. Esta ação está assim a influenciar os países vizinhos do Quénia, com Uganda, Tanzânia, Burundi e Sudão do Sul a estudarem já a possibilidade de aplicarem tais medidas contra o uso de plástico.
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FonteRedação
