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  • População de tartarugas dispara quase 1000 %
    15 fevereiro 2019
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  • Fotografia
    Mark Sullivan/NOAA
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    Redação
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  • Estes números podem ajudar a proteger a lei, numa altura em que a administração de Trump tenta reverter a proteção das espécies marinhas.
  • Quando os habitats dos animais são protegidos e existem leis para promover essa proteção, a população desses animais tende a prosperar. No caso das tartarugas marinhas o número da população disparou em torno dos 1000 por cento. Um caso incrível de sucesso de proteção da espécie, que deveria servir de exemplo para muitas outras.

    Estes dados vieram a público após ser conhecido o relatório de um estudo que analisou o efeito da Lei de Espécies Ameaçadas dos Estados Unidos (ESA) em animais marinhos, que foi publicado na revista científica “PLOS One”. Em média a população de tartarugas marinhas aumento em 980 por cento, enquanto os mamíferos aumentaram em 115 por cento.

    Uma equipa de cientistas analisou 31 populações marinhas e descobriu que as populações de 78 por cento dos mamíferos marinhos e 75 por cento das tartarugas marinhas recuperaram depois de receberem proteção sob a lei. Os autores deste relatório acreditam que estes números podem ajudar a proteger a lei, numa altura em que a administração de Trump tenta reverter a proteção das espécies marinhas.

    “Esta lei não só salvou baleias, tartarugas marinhas, lontras marinhas e peixes-boi da extinção, como ainda aumentou drasticamente o número da população, colocando-as solidamente no caminho da recuperação total”, afirmou Shaye Wolf, cientista do Centro de Diversidade Biológica e coautora do estudo.

    A ESA foi aprovada em 1973 e criou um mecanismo para proteger os animais que estavam em risco de extinção. Quando um animal recebe proteção sob este ato, o seu habitat é protegido da maioria das atividades humanas - pesca, o turismo, o despejo de lixo, etc… - e medidas de reabilitação são frequentemente tomadas.

    O relatório publicado no PLOS One mostra como o ato tem desempenhado um papel em salvar inúmeros animais à beira da extinção. As baleias jubarte havaianas, por exemplo, passaram de uma população de 800 em 1979 para 10.000 em 2015. As espécies se recuperaram tanto que foram removidas da ESA em 2016.

    Já em relação às tartarugas verdes do Atlântico Norte, em 1989 foram contabilizados apenas 464 ninhos. Depois de a lei ESA entrar em vigor, o número disparou para os 39 mil em 2016. Mesmo com a ameaça que as mudanças climáticas apresentam, a proteção de animais e dos seus habitats tem ajudado a fazer prosperar as espécies. Um exemplo a seguir!

     

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