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  • Branson e Cousteau fazem descoberta no buraco azul
    17 fevereiro 2019
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  • A equipa ficou igualmente satisfeita por perceber que o Grande Buraco Azul estava livre de lixo.
  • Iniciada em dezembro de 2018, a expedição que levou uma equipa de investigadores e cientistas, onde estava incluído o milionário Richard Branson e ainda o neto de Jacques Cousteau, Fabien, até ao grande buraco azul do Belize, o mais profundo do Mundo, terminou este mês e conseguiu descobrir algo nas suas profundezas que a CNN apelida de “surpreendente”.

    “Fizemos um mapa de navegação que está quase completo. Este permitirá localizar tudo o que existe na malha de todo o buraco”, afirmou a oceanógrafa, Erika Bergman, e líder da expedição à CNN. No entanto, salvaguarda que alguns mistérios persistem. “Foram encontrados alguns pontos não identificáveis ​​no fundo do buraco”, referiu.

    Para Bergman, uma das descobertas mais surpreendentes foi a da existência de estalactites nunca antes vistas - uma espécie de formações minerais em forma de pingentes de gelo - a cerca de 407 pés do buraco, muito perto do fundo. "Foi muito emocionante poder observar que estão no buraco, pois nunca antes tinham sido localizadas", refere.

    O buraco azul mais profundo do mundo, ou olho azul, como alguns lhe chamam, foi colocado no mapa das expedições pelo cientista Jacques Cousteau, em 1971, e tem cerca de 300 metros (984 pés) de diâmetro e aproximadamente 125 metros (410 pés) de profundidade.

    “Uma das situações mais incríveis deste grande buraco é a camada de sulfeto de hidrogénio, que desce a cerca de 300 pés e corta toda a luz, permitindo exploradores mergulharem na escuridão. É como se se perdesse toda a luz do sol do Caribe e tudo ficasse completamente preto. Lá em baixo é tudo totalmente anóxico e sem vida”, frisou Bergman.

    A equipa ficou igualmente satisfeita por perceber que o Grande Buraco Azul estava livre de lixo. “Havia basicamente dois ou três pedaços de plástico - e, além disso, era muito, muito claro”, diz Bergman, destacando o trabalho da Belize Audubon Society, que ajuda a proteger o buraco. “É ótimo que existam espaços no nosso planeta que são como eram há milhares de anos”, concluiu.

     

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