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- Num local onde a droga e os abusos sexuais reinam, não poderia existir melhor forma de motivar as mulheres a tentarem um caminho diferente para as suas vidas.
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O surf é um lugar livre. Se isto pode parece normal na nossa realidade há outros locais em que isso não é bem assim, sobretudo para as mulheres. Mas há sempre quem queira inverter isso, mostrando-se um exemplo dentro da sua comunidade específica. Imani Wilmot é um desses casos.
Foi em Kingston, capital da Jamaica, e nos seus subúrbios que Imani cresceu e à medida que foi crescendo foi percebendo o poder e a magia que envolviam o mar e, mais concretamente, o surf. Tornou-se numa das primeiras surfistas jamaicanas, mas decidiu não ficar por aí. É que o surf mostrava-lhe um caminho diferente. Para ela e para todas as mulheres jamaicanas.
Imani resolveu tentar puxar as mulheres para o surf, pois via a atividade como fonte de poder para as mesmas. Num local onde a droga e os abusos sexuais reinam, não poderia existir melhor forma de motivar as mulheres a tentarem um caminho diferente para as suas vidas.
Depois de alguma resistência, Imani foi conseguindo convencer as jovens raparigas locais e criou mesmo alguns campos de surf, onde todas tiveram a oportunidade de sentir a experiência única de deslizar nas ondas. Até campeonatos se fizeram. E tudo isto graças à influência de uma jovem lutadora, cujo exemplo é retratado neste episódio da série “Real Stories”.
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FonteRedação
