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- Cidadãos e empresários foram à rua numa marcha pacífica contra a exploração de gás e petróleo.
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Uma marcha pacífica contra a exploração de gás e petróleo, na costa do Algarve e no litoral alentejano, realizou-se esta quarta-feira, em Lagos.
A repórter da SIC, Conceição Ribeiro, esteve no local, onde falou com uma das organizadores da manifestação, que disse que um dos objetivos é exigir uma avaliação de impacto ambiental e sessões de esclarecimento para os cidadãos.
"A Revolta da Santola" foi o nome dado ao protesto contra o primeiro furo de prospeção em Aljezur.
Porque as santolas e os outros animais que habitam o mar não poderam revoltar-se, um grupo de cidadãos contra a prospeção e exploração de petróleo e gás no Algarve e no litoral alentejano fê-lo por eles.
“Uma apreciação obrigatória”
Até 16 de abril – e apenas online, na plataforma participa.pt – está aberta uma consulta prévia aos cidadãos para decidir se é necessário que a sondagem de petróleo ao largo de Aljezur seja sujeita à Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) – algo que, na visão de Carla Cabrita, devia ser obrigatório.
“Uma atividade destas não pode ser pensada sem que haja uma avaliação dos impactos, não só ambientais mas também económicos e sociais… deve haver uma avaliação a uma escala muito abrangente”, defende Carla, que acrescenta que “o governo, enquanto representante máximo de todos os cidadãos, devia acautelar toda essa situação.”
Consulta pública prévia para realização de uma Avaliação de Impacto Ambiental. http://participa.pt/consulta.jsp?loadP=2160
Fiquem atentos a mais informação.
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Fonte: SicNotícias
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