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  • Surf é mais do que ter uma prancha!
    02 julho 2018
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  • O maior desejo de quem quer praticar surf é meter-se dentro de água, com a prancha e o fato vestido, dar umas braçadas, apanhar a onda e pôr-se de pé.
  • Saber de surf é mais do que dizer que o mar está flat. António Pedro de Sá Leal e André Carvalho dão umas pistas, em português e em inglês.

    O maior desejo de quem quer praticar surf é meter-se dentro de água, com a prancha e o fato vestido, dar umas braçadas, apanhar a onda e pôr-se de pé. Enumerado assim parece fácil, mas não é. O surf dá trabalho e para quem tem pouco tempo, como os turistas que chegam ao país e querem experimentar este desporto radical, o foco não está no que podem aprender sobre as ondas ou a segurança, mas no ir para dentro de água o quanto antes. Foi a pensar nestes, e não só, que António Pedro de Sá Leal e André Carvalho escreveram Surfing: The next step, um livro editado pela Casa das Letras e que é um manual da modalidade.

    “Temos de entender os desportos e, [no caso do surf] é difícil para quem está de fora conseguir perceber a sensação que queremos passar”, começa por dizer André Carvalho, responsável pela fotografia e pelo design deste livro. “As escolas estão a entregar às pessoas a possibilidade de deslizar uma parede de ondas mas mais nada”, aponta António Pedro de Sá Leal, responsável pela escrita, criticando o turismo de massas, mas acrescentando que compreende as “expectativas das pessoas que querem apanhar ondas”.

    Tanto Carvalho como Sá Leal são surfistas há décadas e têm dedicado muita da sua vida profissional a esta modalidade, dentro e fora do país. Além disso, não é a primeira vez que escrevem sobre o tema e fazem-no também em inglês. A ambição é conseguir distribuir o livro pela Europa. “Temos cada vez mais turistas que chegam por causa do surf”, justifica André Carvalho. É gente que vem do Norte e do Centro da Europa. Portugal é um local central para o surf e “tem características únicas”, esclarece Sá Leal. E é sobre a diversidade de praias, de Norte a Sul, passando pelas ilhas, que este livro fala, dando dicas sobre as praias ideais para o fazer e das características de cada uma delas.

    É também sobre as ondas, os fundos, os ventos, as marés ou como ler a previsão que este livro fala. De como entrar e sair do mar, das prioridades dentro de água e de todas as regras, as de segurança incluídas. “As pessoas não têm noção que têm uma arma debaixo do corpo e que há regras que desconhecem. É como darmos um carro para a mão a alguém que nunca tenha estudado o código”, exemplifica Carvalho, que acredita que com este livro está a contribuir para a educação de quem quer abraçar a modalidade.

    O livro informa ainda sobre o material a usar, as manobras que podem ser feitas dentro de água e sobre a cultura do surf, nomeadamente a alimentação equilibrada e um estilo de vida saudável, preocupado com o ambiente. “O surf precisa de ser trabalhado e estimado”, resume Sá Leal, que com este livro quer contribuir para isso mesmo.

     

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    Fonte: Barbara Wong | Público

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