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  • ASAE na praia a apreender mais de 10 mil gelados
    10 julho 2018
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  • A ASAE realizou uma operação de fiscalização direcionada aos operadores económicos que desenvolvem a sua atividade económica junto às áreas balneares.
  • Moluscos bivalves vivos também não faltaram ao controlo da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica.

    A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica realizou, nas últimas semanas, uma operação de fiscalização direcionada aos operadores económicos que desenvolvem a sua atividade económica junto às áreas balneares, designadamente apoios de praia, empresas de animação turística, atividades marítimo-turísticos e geladarias.

    Uma operação decorreu, a nível nacional, com a participação da ASAE, da Inspeção Regional das Atividades Económicas, da região Autónoma dos Açores e da Autoridade Regional das Atividades Económicas da Região Autónoma da Madeira.

    Como balanço das ações, “foram fiscalizados 446 operadores económicos tendo sido instaurados 75 processos de contraordenação, traduzindo uma taxa de incumprimento de 17%.”

    Segundo o mesmo comunicado destacaram-se como principais infrações o incumprimento de procedimentos relacionados com o HACCP [Hazard Analysis and Critical Control Points – Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controlo - um sistema de segurança alimentar criado para prevenir a ocorrência de potenciais problemas durante operações com alimentos], a falta de licenciamento/registo ou mera comunicação prévia, o incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene ou dos relativos a infraestruturas dos estabelecimentos de restauração e bebidas, assim como a falta ou incorreções da lista de preços e o desrespeito pela regulamentação das vendas com redução de preço.

    No cado dos alimentos “foram ainda apreendidas 10.482 unidades de gelados, por uso indevido da menção "artesanal", um instrumento de pesagem, por falta de controlo metrológico e 21 kg de moluscos bivalves vivos, pela inexistência de rastreabilidade, que impossibilitava o conhecimento da proveniência desses géneros alimentícios.”

    As apreensões ascendem ao montante que ronda os 18 mil euros.

    Verificou-se, ainda, a suspensão da atividade de um apoio de praia pela falta de requisitos de higiene e de uma empresa de animação turística, por inexistência de licença/registo.

    A operação em causa decorreu, a nível nacional, com a participação da ASAE, da Inspeção Regional das Atividades Económicas, da região Autónoma dos Açores e da Autoridade Regional das Atividades Económicas da Região Autónoma da Madeira.

    Na vertente dos apoios de praia, decorreu, em simultâneo, com diversos países membros do Fórum das Inspeções de Segurança Alimentar e Atividades Económicas dos países da CPLP, designadamente IGA (Angola), ARFA e IGAE (de Cabo Verde), IGAC (Guiné Bissau), INAE (Moçambique), DNIAE (São Tomé e Príncipe) e AIFAESA (Timor-Leste).

     

     

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    Fotografia: MN e TheTimes

    Fonte: TVI24

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