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- É urgente mudar os nossos hábitos, nesse sentido a Junta começa por dar o exemplo no que toca à excessiva utilização de embalagens plásticas.
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Sem palhinhas, sem sacos, sem garrafas. A freguesia de Cascais e Estoril, que é a maior do país, quer acabar com a utilização de plásticos nos seus serviços. A junta assinou na quarta-feira uma parceria com o Movimento Claro Cascais, que nasceu pela mão de três amigas cascalenses que não querem que o progresso da vila se faça à conta do prejuízo da Natureza e, em especial, do oceano.
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“É do conhecimento público que, em geral, um terço do lixo doméstico é composto por resíduos plásticos”, apontou o presidente da Junta de Freguesia de Cascais e Estoril. Para Pedro Morais Soares “é essencial que se produza uma mudança de atitude de todos nós relativamente à proteção do ambiente e a administração pública, nomeadamente a local, tem um papel importante nessa sensibilização”.
As três jovens, uma licenciada em Direito e as outras duas biólogas, criaram o movimento inspiradas por uma campanha, realizada em Cornwall, na Inglaterra, que sensibiliza as populações para os danos que os plásticos descartáveis, em particular as palhinhas, podem causar nos oceanos.
Para a estudiosa dos oceanos, a exploradora Sylvia Earle (que esteve presente no National Geographic Summit que decorreu em Portugal), este é então o momento de "dar de volta ao oceano, proteger este vasto sistema, o coração azul do planeta", o que "devia ser uma prioridade para todos".
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Fonte - Publico
Foto - Jay Directo/AFP/Getty Images
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