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- Registaram-se um total de 11 notas 10 em 2017, com Toledo e J-Bay a baterem recordes. Mas Frederico Morais foi especial num motivo em concreto.
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Chegados ao final do World Tour 2017 é hora de rever o melhor que aconteceu pelas várias etapas deste ano. Ou o mesmo que dizer, rever as melhores ondas. E os nossos amigos brasileiros da “Moist” fizeram o favor de compilar todas as notas máximas do ano num vídeo “deluxe” de quase 5 minutos, onde o nosso rookie Frederico Morais também tem presença assegurada.
Mas deixemo-nos de moleza e vamos a explicações. Analisando o vídeo é possível ver que em 2017 registaram-se 11 notas 10. E a rainha das notas 10 foi J-Bay, que ofereceu um dos eventos do ano. Foram 6 notas 10 na direita sul-africana. Uma delas de Kikas. Outra curiosidade é o facto de o surfista de Cascais ter sido o único que conseguiu nota máxima só com manobras (mais em especifico, devido ao seu carve poderoso, que deslumbrou toda a gente em J-Bay).
Dando outra vista de olhos é possível ver que na primeira metade de época só não se registaram notas 10 no Rio de Janeiro e Fiji. Mas depois de Teahupoo não houve direito a notas máximas para ninguém. Nem em Trestles, nem em França, nem no Havai. Nem mesmo em Portugal, naquela que foi a primeira edição em Peniche sem um 10, após nove eventos ali realizados.
Basicamente, houve notas 10 em toda a perna australiana (Snapper Rocks, Margaret River e Bells Beach), em Teahupoo e em Jeffreys Bay à “fartazana”. Destaque também para Toledo, que foi o rei da perfeição. Além de ser o único a conseguir repetir um 10 em 2017, o surfista brasileiro ainda o fez em três ocasiões – duas em J-Bay e uma em Bells.
Por fim, analisando as ondas, é possível ver que o tubo ainda é a manobra rainha. Em 7 notas 10 houve direito a tubos, mas só em duas deles houve exclusivamente tubo – Zeke Lau e Seabass. Com aéreos pelos meio somente três notas 10, sendo que o de Italo em Snappers foi o único feito somente com recurso a aéreo.
Agora, perguntamos, qual o melhor 10 de 2017? De um ponto de vista patriótico não há dúvidas. Despindo a camisola, talvez sejamos obrigados a admitir que a onda de Sebastian Zietz em Margaret River é praticamente impossível. Mas decidam vocês…
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FotografiaWSL/Sherman
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FonteJoão Vasco Nunes
