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  • GALP quer furar Alentejo e Algarve à força toda!
    13 novembro 2017
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  • O Consórcio ENI/GALP terá acionado os direitos adquiridos «e vai começar a fazer pesquisas no próximo ano».
  • A pesquisa e prospecção de petróleo na Costa Vicentina pode mesmo avançar em 2018.

    O jornal Público adianta que a Câmara de Aljezur recebeu, «nesta sexta-feira, o pedido de parecer sobre o “Plano de Trabalhos 2018″», do Consórcio ENI/GALP que, «após um compasso de espera de alguns meses», terá acionado os direitos adquiridos «e vai começar a fazer pesquisas no próximo ano».

    Este plano de trabalhos, recebido pela autarquia aljezurense, tem «todas as etapas dos trabalhos que se vão desenrolar, a uma distância de 46 quilómetros da costa», no furo Santola que, além do parecer de Aljezur, também está sujeito a pareceres de consulta prévia das câmaras de Vila do Bispo e de Odemira.

    Esta consulta prévia às autarquias, que passou a ser feita desde Agosto, não é, no entanto, vinculativa.

    O presidente da CM de Aljezur, José Amarelinho, já garantiu que a posição do Município de Aljezur «é liminarmente contra, como sempre temos afirmado».

    A Plataforma Algarve Livre de Petróleo e a AMAL – Comunidade Intermunicipal do Algarve interpuseram providências cautelares para tentar parar a pesquisa, mas ainda aguardam decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Loulé.

    Em Maio foi também interposta uma providência cautelar da Câmara de Odemira, que foi rejeitada em Agosto. Ainda assim, a autarquia alentejana recorreu e também aguarda decisão.

    No plano de trabalhos de pesquisas para 2018 da ENI/GALP, estão ainda incluídas as concessões “Lavagante”, que abrange os municípios de Santiago do Cacém, Sines e Odemira, e “Gamba”, na área das câmaras de Vila do Bispo e Lagos».

    Vamos ficar parados? Não! Saibam como ajudar a travar estas explorações aqui. 

    De recordar que o processo tem sido tudo menos consensual, com a sociedade civil a mostrar o desagrado com a hipótese. Por exemplo, em menos de dois meses foi elaborado uma sondagem sobre a concessão e com apelos ao governo para intervir no processo, conseguiu reunir 42 mil assinaturas contra e apenas 4 a favor.

     

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    Fotografias: Tamera Fonte: SulInfo

     

     

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