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- É na sublime direita de Jeffreys Bay onde o power surf e o carve de frontside de Kikas podem encaixar que nem uma luva
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Arranca esta quarta-feira o período de espera do J-Bay Open, a sexta etapa do World Tour 2017 e aquela que mais alegrias pode dar as cores nacionais. Isto porque se há onda onde todos veem Frederico Morais a brilhar - até muita gente lá fora – é na sublime direita de Jeffreys Bay, uma das mais míticas do mundo e onde o power surf e o carve de frontside de Kikas podem encaixar que nem uma luva.
Kikas pronto para J Bay (Vídeo)
Mas para ser bem sucedido na África do Sul e dar continuidade a um bom arranque de temporada de estreia entre a elite mundial, Frederico terá de aplicar a teoria na prática e mostrar que temos razão ao afirmar que ele pode ser um dos mais perigosos outsiders em J-Bay. E poderá começar a fazê-lo logo na primeira ronda, onde terá uma dupla brasileira pela frente.
Se por um lado poderá partir em vantagem em relação a Jadson Andre, que é um goofy, por outro vai medir forças com um dos competidores mais ferozes em qualquer onda, quanto mais na mágica direita sul-africana: Adriano de Souza. O campeão mundial de 2015 será assim uma dura barreira no caminho do português nesta ronda inaugural.
Apesar do período de espera do evento ter arranco hoje, parece que será no fim-de-semana que teremos ação de grande nível. É esperado um swell com muito potencial para sábado e domingo, que poderá oferecer paredes de dois metros e vento offshore. A confirmar-se seria um cenário perfeito para Frederico Morais pincelar com o seu estilo as paredes de Supertubes.
Quanto aos favoritos, Matt Wilkinon larga na frente e vestido de amarelo, mas é em John John Florence, Jordy Smith, Mick Fanning ou até mesmo Kelly Slater, que irá enfrentar Julian Wilson na ronda inaugural e ainda Kano Igarasahi, que os olhos estão postos. Depois há ainda nomes como Medina, que, apesar de ser goofy, corre atrás do prejuízo, após um terrível arranque de época. Por falar em goofys, atenção a Owen Wright...
Aos 34 melhores surfistas do Mundo juntam-se ainda os sul-africanos Dale Staples e Michael February. O primeiro ganhou os trials locais, o segundo ganhou um wildcard da WSL após a campanha que tem feito em 2017 no circuito WQS.
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Notícia redigida pela Surfportugal
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