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- O Dolce Vita Tejo quer criar um shopping resort, uma espécie de parque de diversões no centro comercial
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Ao que parece, vai é mesmo verdade. A notícia foi avançada pelo Expresso e fala-nos do mega projecto em transformar o centro comercial, num shopping resort.
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O Dolce Vita Tejo quer criar um shopping resort, uma espécie de parque de diversões no centro comercial que permita aumentar o tempo de permanência dos visitantes.
Adquirido em janeiro de 2015 à falida Chamartín Imobiliária, o Dolce Vita Tejo é considerado o maior centro comercial de Portugal, com os seus 104.000 m2 de área bruta locável distribuídos por cerca de 300 lojas, mais de 30 restaurantes e 9000 lugares de estacionamento, entre outras valências.
O projeto, que está a ser analisado pela Câmara Municipal da Amadora, tem previsto a criação de um ‘rocódromo’ (paredes de escalada) e de uma piscina de ondas para surf, entre outras diversões que os responsáveis preferem não desvendar por enquanto mas que irão reforçar as iniciativas pontuais que vão surgindo na praça e as concentrações geradas pelas transmissões de jogos de futebol no ecrã permanente que ali foi colocado, com 130 metros quadrados (m2), um dos maiores da Europa.
“O objetivo é alterar toda a praça grande do Dolce Vita — com 7000 m2 de área coberta —, onde não vai faltar sequer um lago. Um conceito similar ao que temos em Puerto Venecia, em Saragoça”, resume Salvador Arenere, diretor de comunicação do Eurofund.
O conceito de shopping resort abrange uma oferta variada de opções de lazer e de entretenimento que vai além do habitual nos centros comerciais, limitado à zona de restauração e de cinemas.
O Eurofund Investments foi precursor do conceito no parque comercial Puerto Venecia, em Saragoça — considerado o maior da Europa, com uma área total de 206.000 m2 —, e, mesmo após a venda deste ativo aos britânicos Intu Properties, o Eurofund, que havia lançado o projeto em 2009, manteve-se no parque comercial como gestor.
Em Portugal, o Eurofund fez parceria com o fundo americano Baupost, que segundo soube o Expresso junto de fontes do mercado estará à procura de comprador para a sua participação, que representa mais de 80%. Da parte do Eurofund, a garantia dada por Salvador Arenere é que a empresa que representa está em Portugal para ficar. “A nossa estratégia é investir, nós estamos investidores em Portugal. Queremos crescer cá”, realçou o porta-voz do Eurofund.
Com 280 lojas e uma taxa de ocupação de 88%, o centro comercial Dolce Vita Tejo teve em 2016 o seu melhor ano de sempre, desde a abertura em 2009, segundo referiu a empresa em comunicado, sem adiantar contudo os valores globais de faturação. Os resultados dos indicadores de sustentabilidade ambiental também melhoraram, com a diminuição em 21% do consumo de água efetivo, com a redução em 20% do consumo de energia e com a reciclagem quase a 100% dos resíduos produzidos.
Desde janeiro de 2017 abriram nove lojas novas e houve sete renovações de espaços comerciais no Dolce Vita Tejo, a que corresponde uma área de mais de 3000 m2 e um investimento superior a €2,5 milhões. Marcas como a Adidas, que abriu uma megastore com 400 m2, a McDonald’s, que lançou no centro comercial um novo conceito que está a ser testado em Portugal — “The Ice Spot by McDonald’s” — assente em quiosques dedicados exclusivamente à venda de gelados, ou a Teddy Mountain, a primeira loja em Lisboa do master franchise de peluches personalizáveis, fazem parte destas novas aberturas.
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Fotografia: Wikipedia Fonte: Expresso
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