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  • Já são 611 empresas a trabalhar o Surf em Portugal
    27 março 2017
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  • Contribuição do Surf para economia Nacional em constante crescimento
  • O Registo Nacional de Agentes de Animação Turística (RNAAT) mostra 611 empresas a trabalhar na área do surf, avançou a Secretaria de Estado do Turismo, referindo que o desporto continua a ser prioridade na comunicação do destino Portugal.

    Os dados anteriores, de abril de 2016, indicavam o registo de 586 empresas que afirmavam realizar atividades de surf, além dos empreendimentos turísticos e alojamentos locais, que disponibilizam serviços e equipamentos para turistas que querem praticar este desporto.

    “Acresce o facto de vários operadores turísticos internacionais e ‘online travel agencies' (agências a operar na internet) especializados em viagens de surf, sobretudo do mercado europeu, programarem o país”, acrescentou a mesma fonte à Lusa, enumerando como destinos mais procurados Peniche, Ericeira, Nazaré, Cascais, Costa Vicentina, Viana do Castelo e Açores.

    Em resposta à agência Lusa, o gabinete de Ana Mendes Godinho acrescentou que a produção de conteúdos sobre surf “continua a ser uma prioridade na estratégia de comunicação do destino Portugal para 2017”.

    Quanto ao peso do surf na atividade turística, Portugal continua sem dados estatísticos, embora Governo e praticantes notem um aumento na oferta.

    Em 2012, uma análise interna da Associação Nacional de Surfistas (ANS), com base em contactos informais junto de empresas e em estimativas, indicava que o surf poderia representar 400 milhões de euros na economia nacional.

    O Governo admite que “seja superior” este valor e Francisco Rodrigues, presidente da ANS, acredita poder ser “uma perspetiva até conservadora”.

    Para estas contas, segundo Francisco Rodrigues, entram sobretudo a “indústria endémica”, a “componente dos serviços”, o que os “surfistas representam nas outras indústrias”, mas também a indústria têxtil, uma vez que há produções em Portugal para “corresponder a vendas feitas a nível internacional”.

    Para a ANS, a oferta turística do surf vale pelo seu todo, até porque, como recordou o dirigente, num raio de 150 quilómetros à volta de Lisboa “é quase impossível não encontrar um bom dia de surf ou um dia razoável que acomode as vontades de quem visita” o país.

    Já o Governo disse à Lusa que o surf, “é tema âncora da comunicação internacional de Portugal enquanto destino turístico, segundo a Secretaria de Estado do Turismo.

    Não podíamos estar mais de acordo com estas palavras, daí o MEO Beachcam ter feito um esforço no sentido disponibilizar cada vez mais conteúdos em diversas línguas como Inglês, Francês e Espanhol para alcançar um mercado cada vez mais abrangente de utilizadores.

    Fonte - Lusa

    Foto - Odeceixe Surf School

    Para acompanhar e confirmar live, os dados sobre o estado do mar, pode usufruir da nossa rede de livecams e reports preparada para essa finalidade.

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