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- O jovem surfista foi ao cinema São Jorge prometer um mundo de histórias para 2017.
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João Kopke esteve pela primeira vez, como produtor de conteúdos, no SAL – Surf At Lisbon, festival de cinema de surf que terminou ontem depois de quatro dias de celebração desta cinematografia especial no São Jorge.
Kopke apresentou o “Buondi Express Challenge”, curiosa iniciativa patrocinada pela marca de cafés Buondi em que o surfista troca de profissão com indivíduos de outros ramos de actividade completamente diversos, como pescadores, chefes de cozinha ou pastores, mas também com um “teaser” do que está a preparar para 2017, sob o rótulo de “Storyrider”, um trocadilho com o surfista e o contador de histórias, como se define criativamente.
A estreia do surfista de Carcavelos, feita em parceria com a White Flag Productions, assume particular importância porque marca, de forma deliberada, a entrada de João Kopke no Mundo da produção de conteúdos de uma forma única no surf nacional. “Foi muito importante para mim estar no SAL porque a filosofia deste festival encaixa perfeitamente na forma como vejo o surf.”, explica João Kopke, elaborando: Da mesma maneira que o SAL não se limita a apresentar filmes de surf sem conteúdo que não o técnico, da onda, o tubo, a manobra, também eu vejo o surf como mais qualquer coisa, como uma forma de me exprimir artisticamente e com o objectivo último de contar histórias.”
Kopke, de 21 anos, é, pela sua formação, uma figura única no panorama do surf nacional. Músico de formação clássica (estuda contrabaixo no Conservatório Nacional de Lisboa desde os 10 anos e canto lírico há 4 anos) além de fotógrafo, poeta e artista plástico amador. E é essa variedade de interesses que o despertou para o potencial artístico do surf. Mas alia a isso uma curiosidade sem limites e uma vontade assumida de contar histórias.
“O que é interessante no surf é essa riqueza de situações e de personagens, é todo um Mundo que cabe lá dentro. O surf pode existir em cenários perfeitamente opostos. É o surfista que atravessa a cidade para ir surfar mas também é aquele que vai para uma ilha sem ninguém à volta e dorme numa tenda, com uma prancha e uma guitarra. É por isso que o SAL é um evento tão interessante, porque sintetiza estes aspectos na perfeição ”, explica o “Storyrider” João Kopke, concluindo:
“O meu objectivo para 2017 é o de criar uma estrutura e reunir meios para poder colocar o meu projecto ao serviço de marcas que queiram beneficiar dos meus talentos e desta vertente de ‘storytelling” do João Kopke. É, no fundo, uma maneira que encontrei de poder rentabilizar e combinar tudo o que amo fazer: andar pelo Mundo de olhos abertos e contar-vos a história dos caminhos por onde o surf me leva.”
Para acompanhar e confirmar live, os dados sobre o estado do mar, pode usufruir da nossa rede de livecams e reports preparada para essa finalidade.
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Fontecomunicado de imprensa
