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- Apesar da situação atribulada, o surfista português até se conseguiu estrear com um triunfo na ronda inaugural do Quiksilver Pro Casablanca.
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A polémica entre companhias aéreas e surfistas não é recente e ganha agora mais um capítulo em português. Com o pico dos campeonatos do WQS na Europa, acaba por ser natural que muitos surfistas andem em constantes viagens… e, infelizmente, que alguns deles não cheguem ao seu destino com o material de trabalho.
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Pedro Coelho foi um desses casos e veio a público queixar-se do sucedido. Apesar de ter saído para Casablanca, em Marrocos, no domingo, o jovem surfista da Linha começou a sua participação no QS1500 local esta terça-feira ainda sem o seu equipamento pessoal.
“Um especial obrigado à @tapportugal por deixar atletas que representam o nosso país, completamente desamparados no estrangeiro e sem ferramentas de trabalho, mostrando ainda desinteresse e desprezo pela situação. Continuem o bom trabalho TAP”, comentou Coelho nas redes sociais, de forma irónica.
Apesar da situação atribulada, o surfista português até se conseguiu estrear com um triunfo na ronda inaugural do Quiksilver Pro Casablanca, estando já na 2.ª ronda do evento marroquino. Ainda assim, fê-lo com um fato emprestado pelo argentino Facundo Arreyes e com uma prancha emprestada pelo francês Tristan Guilbaud.
Resta esperar que esta quarta-feira já tenha o seu equipamento quando competir na 2.ª ronda. Esta não é uma situação nova e ainda bem recentemente o brasileiro Marco Fernandez, top 50 mundial, se queixou do facto de as suas pranchas terem chegado a Pantin com o nose partido.
Para acompanhar e confirmar live, os dados sobre o estado do mar, pode usufruir da nossa rede de livecams e reports preparada para essa finalidade.
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FotografiaPedro Coelho/Facebook
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FonteRedação
