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  • Dez surfistas a seguir no QS10000 de Cascais
    23 setembro 2016
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  • Vamos ver em ação alguns jovens e muitos talentosos surfistas que começam agora a despontar no circuito de qualificação.
  • É já este sábado que arranca o período de espera do Billabong Pro Cascais, evento QS10000 que traz até às ondas de Carcavelos e Guincho a nata do top 100 mundial. Com a temporada a chegar à sua fase decisiva e com importantes pontos em disputa para o ranking do WQS, o espetáculo está garantido.

    Previsão de ondas para este fim de semana

    Até porque nas ondas cascalenses vão estar algumas figuras já com bastante experiência nestas andanças, onde se incluem os 15 surfistas pertencentes ao World Tour. Mas também veremos em ação alguns jovens e muitos talentosos surfistas que começam agora a despontar no circuito de qualificação.

    Nomes que ocupam a primeira linha daqueles que aspiram a num futuro próximo pertencerem à elite mundial e que, cada vez mais, fazem por não passar despercebidos nos campeonatos onde participam. Com 112 surfistas em prova, sete deles portugueses, talento e potencial não vão faltar por estes dias na prova portuguesa.

    Dessa forma, decidimos selecionar 10 nomes que prometem dar nas vistas no Billabong Pro Cascais, quer seja pelo que têm vindo a fazer este ano ou pelo talento que prometem fazer explodir a qualquer momento. Muitos dos nomes em prova já são conhecidos do público em geral, mas outros nem por isso.

    Dez nomes a seguir com atenção:

    Yago Dora – É um dos maiores nomes da atualidade no surf brasileiro, mas muito por culpa do que faz no free surf. Capaz de fazer aéreos surreais, Dora também começa a entrar mais a fundo no campo da competição. Tanto que esta temporada conseguir voar até ao top 50 mundial e deu bastante nas vistas nos primeiros campeonatos na Europa. Se o onshore soprar é muito provável que o vejamos a mostrar as quilhas vezes sem conta.

    Griffin Colapinto – Jovem super talentoso da Califórnia, que contra si tem a inexperiência nestas andanças. Este é o primeiro ano que garante a entrada direta para provas deste nível, mas o talento que possui pode muito bem contrariar as dificuldades que encontrará pela frente. É o atual número 64 do Mundo e a partir daqui promete ser sempre a subir. Talvez a subida comece já em Portugal…

    Miguel Tudela – Poderoso surfista peruano, que, apesar de ser jovem, há muito que tem vindo a dar nas vistas. Dividido entre a paixão pelas ondas grandes e pela shortboard, Tudela vai agora competir num país que lhe diz bastante. Está fora do top 100 mundial e este ano ainda não conseguiu um resultado expressivo. Quem sabe se não será cá que o vai fazer.

    Michael Rodrigues – É o número 14 do Mundo e vem de um 2.º posto no QS6000 de Pantín. Mas Rodrigues já não é um novato nestas andanças, apesar da sua juventude. No ano passado ficou perto da qualificação e em 2016 está novamente à carga. Se as condições estiverem ao jeito do seu surf progressivo pode tornar-se perfeitamente imbatível.

    Mihimana Braye – Foi uma das sensações do início de época, o que lhe vai garantindo ainda um lugar no top 40 mundial. A segunda metade da temporada não está a correr de feição, mas o Guincho pode ser o palco ideal para inverter novamente o rumo. Isto porque Braye possui um surf bastante versátil e certamente se adaptará com facilidade às ondas portuguesas, que não são novidade para ele.

    Ethan Ewing – Começou o ano de forma surpreendente, mas em poucos meses tornou-se já numa surpresa. Tem apenas 17 anos, está no 3.º lugar do ranking WQS e anda muito perto de garantir a qualificação para o Tour do próximo ano. Líder da nova geração australiana, esta será uma boa oportunidade para ver de perto o surf do novo menino bonito aussie. E quem sabe se não garante já cá a entrada na elite mundial.

    Connor O’Leary – O número 2 do ranking do WQS é um nome já bastante conhecido, tendo já muitas passagens por este evento. Mais do que descobrir aqui um novo talento do surf mundial, ver O’Leary é ter a oportunidade de assistir a um dos surfistas mais regulares do momento. O australiano tem um surf completo e consegue sempre chegar às rondas finais dos eventos em que entre. Isso é sinónimo de que o surf dele está pronto para o Tour. Logo, sempre podem pensar que estão a ver competir um rookie do WT 2017.

    Jack Robinson – Esta é a terceira vez que o prodígio do oeste australiano compete na prova cascalense. Mas, desta vez, não precisou de wildcard e já não vem como um simples grom – é o número 48 mundial. É certo que as suas maiores performances são em ondas pesadas e tubulares, como Teahupoo ou Pipeline, mas o talento deste jovem de 17 anos pode levá-lo a brilhar em qualquer lado. Terão pela frente, muito certamente, um dos maiores futuros do surf mundial.

    Josh Moniz – Membro de uma das maiores famílias do surf havaiano, Josh tem prometido muito e já conta com alguns resultados no currículo. Mas nunca o fez em Portugal de forma efetiva. Surfista completo e habituado a condições pesadas, o irmão de Kelia Moniz – e também de Seth, que marcar igualmente presença em Cascais – pode ser uma das surpresas do evento, caso consiga adaptar-se de início às condições.

    Michael February – Foi recentemente 3.º classificado no QS6000 dos Açores e chega a Cascais numa das melhores posições de sempre no ranking – é 35.º classificado. Surfista versátil e oriundo dos breaks sul-africanos, February tem o talento necessário para fazer boa figura nas ondas portuguesas. Resta saber se tem fibra para entrar na luta, numa altura em que todos estão sedentos de pontos.

     

    Para acompanhar e confirmar live, os dados sobre o estado do mar, pode usufruir da nossa rede de livecams e reports preparada para essa finalidade.

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