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- Pioneiro do surf brasileiro, Rico de Souza, foi o escolhido para esta ação, para a qual treinou durante os últimos três meses.
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Chegámos ao tão aguardado dia da abertura oficial dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro’2016, os primeiros na América Latina. É esta sexta-feira que se realizará a cerimónia, com as competições a começarem oficialmente no sábado – embora o torneio de futebol já se tenha iniciado ontem.
Dessa forma, a tocha olímpica, que já está há mais de três meses em território brasileira, entra agora no seu percurso final. Depois de já ter passado pela mão de vários surfistas, desta vez o maior simbólico olímpico foi mesmo a banhos na praia Recreio dos Bandeirantes, na zona Oeste do Rio.
Maya Gabeira e Adriano de Souza foram alguns dos surfistas que nos últimos dias carregaram a tocha, já depois de Gabriel Medina ter sido um dos primeiros a recebê-la aquando da sua chegada ao Brasil. Contudo, coube a Rico de Souza, pioneiro do surf brasileiro, a missão de surfar com a tocha olímpica.
“Foi uma emoção enorme”, começou por dizer Rico aos jornalistas. “O povo foi muito carinhoso, todos estavam a aplaudir-me. Não podia ter sido melhor. Estive a representar todos os surfistas brasileiros e essa nova geração está de parabéns”, sublinhou.
Rico de Souza treinou durante três meses para uma ação que teve um grau de dificuldade elevado. "A grande dificuldade foi que a onda não chegava até a beira da praia. Tivemos que ter a ajuda do jet ski para conseguir chegar até a areia a segurar a tocha. Mas deu tudo certo", regojizou-se.
Num país que nos últimos tempos tem vindo a dominar o surf mundial, esta ação teve um sentimento ainda mais especial, uma vez que aconteceu numa altura em que o surf foi anunciado oficialmente como desporto olímpicos para os Jogos de Tóquio’2020.
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FotografiaAP
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FonteRedação
