Quando o relógio marcar 20 horas em Portugal Continental estará tudo a postos para a primeira chamada para a finalíssima do circuito mundial de surf de 2025. O top 5 mundial masculino e feminino já está em Fiji, onde nos próximos dias vão ser coroados os novos campeões mundiais de surf, com os pesados tubos de Cloudbreak como palco principal.
Com um período de espera que vai até 4 de setembro, a organização vai tentar encontrar o melhor dia de ondas para colocar na água a etapa de todas as decisões.
Depois de John John Florence, que não vai renovar o título, e Caity Simmers terem conquistado o cetro mais importante do surf mundial em 2034, ainda em Trestles, quem irá reinar na presente temporada?
No lado masculino apenas Italo Ferreira já conquistou o título mundial, ele que vai entrar em cena logo no heat inaugural, frente ao australiano Jack Robinson. Por sua vez, o brasileiro Yago Dora, que chegou a Fiji como líder do ranking, vai aguarda pelo adversário na finalíssima. O norte-americano Griffin Colapinto (3.º) e o sul-africano Jordy Smith (2.º) são os outros pretendentes ao título, num ano com altas probabilidades de termos um campeão mundial inédito.
Já do lado feminino, a primeira disputa vai ser entre a norte-americana Caroline Marks, campeã mundial de 2023, e a havaiana Battylou Sakura Johnson. Pelo meio está a campeã mundial em título Caity Simmers (3.ª) e a havaiana Gabriela Bryan (2.ª), enquanto a australiana Molly Picklum, líder do ranking feminino, vai aguardar pela rival na grande final.
De destacar que este vai ser o último ano em que vamos ter o formato de finalíssima, sendo que em 2026 os campeões mundiais vão ser decididos novamente num formato exclusivamente de circuito.
Ainda assim, há novidades para este ano, com Marks e Robinson a começarem os primeiros heats com prioridade, uma vez que vão tirar partida da vantagem de terem terminado no 4.º posto do ranking. Já na grande final, caso os líderes do ranking vençam o primeiro embate, o campeão mundial fica automaticamente decidido.
As previsões apontam para a entrada de um swell forte no início da próxima, pelo que a organização poderá esperar até lá para colocar a ação na água.
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