A conclusão do Antofagasta Bodyboard Festival assinalou o fim da perna sul-americana do Mundial de Bodyboard de 2024 para a categoria Open do setor feminino.
A ação apenas voltará no início de agosto com a realização do já confirmado Maldives Pro, seguindo-se a visita a Portugal com o histórico Sintra Pro, em setembro, que pode ser a última etapa da presente temporada para as melhores bodyboarders do planeta.
Isto porque o The Wave Pro 2024, a realizar na piscina de ondas artificiais da Praia da Grama, carece ainda de confirmação oficial por parte da International Bodyboarding Corporation (IBC), a entidade promotora do circuito mundial.
Após quatro etapas, a boyboarder lusa mais bem colocada no ranking é Joana Schenker. A campeã do mundo em 2017 ocupa neste momento o quinto lugar, a posição em que fechou a temporada de 2022. O ano passado foi a quarta classificada na hierarquia mundial.
Schenker já somou 3705 pontos encontrando-se a 1140 pontos da nova líder, Maíra Viana. A bodyboarder brasileira teve uma perna chilena de sonho, pois venceu as duas etapas disputadas (Iquique e Antofagasta).
Curiosamente, no Iquique Pro, Maíra alcançou a vitória após bater Joana Schenker na final, naquele até ao momento foi o melhor desempenho de Joana na presente época.
Neste momento, o bodyboard brasileiro domina o ranking mundial, monopolizando os três primeiros lugares numa mistura entre veterania e juventude.
O segundo posto está na posse da recém-coroada campeã mundial Júnior Luna Hardman, enquanto Maylla Venturin é a terceira classificada. A primeira bodyboarder não brasileira é a nipónica Yuka Nishimura no quarto lugar, 30 pontos acima de Joana Schenker.
Quanto a Teresa Padrela, a outra bodyboarder portuguesa que está a fazer o Mundial na totalidade, a atual campeã nacional Open é nesta fase a nona colocada, com 3015 pontos somados.
Em 2022 e 2023, Padrela concluiu as campanhas na sexta e sétima posições, respetivamente.
Menção ainda para a vigente campeã mundial Sari Ohhara. Invicta em 2024, venceu em Marrocos e no Brasil, a competidora japonesa falhou a perna chilena, pelo que deu um trambolhão no ranking, baixando da primeira para a 10ª posição.
Recorde-se que para a contabilidade final do ano são válidos somente os quatro melhores resultados alcançados pelas bodyboarders durante a época.
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